Aos que não têm nada para fazer domingo à tarde, aos românticos inconsoláveis, aos que não querem passar domingo sem ouvir um carinho, aos aventureiros, aos recatados e a todos em geral que, apesar da ameaça eminente da segunda feira tão próxima, se atrevem a sonhar com uma vida preenchida de estórias com mais amor e humor, AQUI FICA O AVISO. Domingo ( 21 de Agosto) à noite, pelas 21horas, as Estórias de se Tirar do Chapéu contam para vós e convosco. É no Bar Pout Pourri, Rua dos Remédios 49, em ALFAMA. Entrada: 3 euros.
Haja o que Houver Domingo à tarde, Domingo à noite há CONTOS em Alfama.
Aos que não têm nada para fazer domingo à tarde, aos românticos inconsoláveis, aos que não querem passar domingo sem ouvir um carinho, aos aventureiros, aos recatados e a todos em geral que, apesar da ameaça eminente da segunda feira tão próxima, se atrevem a sonhar com uma vida preenchida de estórias com mais amor e humor, AQUI FICA O AVISO. Domingo ( 21 de Agosto) à noite, pelas 21horas, as Estórias de se Tirar do Chapéu contam para vós e convosco. É no Bar Pout Pourri, Rua dos Remédios 49, em ALFAMA. Entrada: 3 euros.
Noite de LUA CHEIA com Estórias de se TIRAR do CHAPÉU.
É na Rua de Barcelona, 128, c/v , junto ao Centro Cultural de CARNIDE.
Esperamos contar convosco.
Contar para criar vínculos.
Numa sociedade em que a tecnologia afastou as pessoas, fazendo-as dialogar com máquinas que frustram e esfriam as relações, ouvir de corpo presente uma voz humana que nos fale de coisas imemorialmente simples e fundamentais é um acontecimento que deve ser celebrado e estimulado.
Jornal GLOBO online; Affonso Romano de Sant´Anna
Amor é... irem juntos ouvir as Estórias de se Tirar do Chapéu .
Em breve, e durante Agosto, ao fim da tarde na GERALDINE.
E este? Que estórias inspira?
E a si? Que estórias lhe sugere?
O peixe que sorria...
http://youtu.be/WSs1W7mP29
Ilustrações belíssimas, uma estória tocante e muito filosófica que nos faz seriamente pensar se e até que ponto somos livres ou condicionamos a liberdade dos outros.
Como é afinal este mundo que nos rodeia e no qual escolhemos viver? Um privilégio ou, no final de contas, um exíguo aquário? Um livro poético, sério e delicado... para reflectir em todas as idades.
Por terras onde as amendoeiras fazem sonhar princesas.
Foi já no passado mês de Março, mas não queríamos deixar de assinalar a nossa passagem pela Biblioteca Municipal de Lagoa. Aqui, ao longo de alguns dias recebemos várias turmas de alunos do primeiro ciclo e terminámos a estada com uma formação para professores. O nosso sincero obrigada aos professores-bibliotecários Isabel Rosa e Paulo que pelo segundo ano consecutivo nos acolhem com grande entusiasmo e um imenso sorriso.
Estórias intemporais... ou o que faz um narrador no intervalo de contar!
Um intervalo de 15 minutos entre duas sessões em bibliotecas escolares e o que faz um narrador? No caso deste, o das estórias de se Tirar do Chapéu e que ainda há pouco dinamizava a sessão, , atira-se a uma bola como se não houvesse amanhã:-D. Por mais que os tempos mudem, não mudam as vontades. E a estória, neste casos, é sempre a mesma!!!
No verão... para ouvintes com muitas Primaveras.
Contando para a inclusão.
Nos meses de Verão as Estórias de se Tirar do Chapéu andam por novos territórios. Serões de Contos para públicos com trissomia 21 ou sindroma de Down, entre outros, e respectivas famílias têm-nos demonstrado mais uma vez como a arte e as narrativas podem contribuir para diluir fronteiras e promover a inclusão.
Estórias de se Tirar o Chapéu em dois lançamentos da Editora KALANDRAKA
Estórias de se Tirar do Chapéu participam no Festival Internacional " Um Porto de Contos"
Vindas de vários pontos do Globo, as estórias desaguaram junto ao Porto, trazendo consigo diferentes culturas, memórias e abraços amigos. As Estórias de se Tirar o Chapéu viveram e participaram neste conto mágico e ficaram encantadas!!! E aqui agradecemos à narradora e organizadora CLARA HADDAD pelo convite e pela fantástica iniciativa de promover mais este encontro internacional de narração em território nacional.
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